Vítima mortal é de nacionalidade espanhola, segundo informações confirmadas pela Força Aérea à Renascença. Forças Armadas e Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves vão investigar a situação.
A Renascença entrou num hostel do Porto gerido por um paquistanês, que veio para Portugal atraído pela “grande oportunidade de negócio nesta área”. O espaço, praticamente sem mobília, é ocupado por muitos migrantes, que têm dificuldade em encontrar trabalho. ASAE diz que é impossível inspecionar todos estes locais.