Em entrevista à TVI, Luís Montenegro afirma que não tem nenhuma razão para se demitir e garante: "A minha mulher não me transmitiu um único cêntimo da empresa."
Professor universitário radicado nos Estados Unidos critica o Presidente da República por ter aberto o "precedente" e estar obrigado dissolver o parlamento e considera que Luís Montenegro "é um político facilitador". O académico defende que haver eleições todos os anos "é aberrante" e propõe um bloco central com dez grandes medidas para um governo que dure quatro anos.
Confederações e associações patronais alertam para as consequências da atual crise política, numa altura em que o país e o mundo já estão a ser fortemente ameaçados pela instabilidade internacional. Em declarações à Renascença, lembram que está em causa a execução de fundos europeus e de projetos estruturantes.