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O ex-secretário-geral adjunto e futuro diretor de campanha dos socialistas deverá ser o n.º 2 do PS. Ministro da Saúde, Manuel Pizarro, pode ficar de fora dos lugares efetivos.
Secretário-geral do PS anunciou programa de saúde oral como medida emblemática, mas há quase uma década que os governos socialistas a promovem. Roque da Cunha, do SIM, fala de medida "requentada" e "abstrusa".
Associação Nacional de Pequenas e Médias Empresas diz que, se a medida for para a frente, é necessária uma redução da carga fiscal e uma bonificação dos juros para as empresas.
Em causa está a proposta do líder socialista para os novos aumentos das rendas que terá de ter em conta a evolução dos salários quando a inflação superar os 2%. "Não é assim que as coisas funcionam num estado de direito", avisa Luís Menezes Leitão.
Eurodeputado socialista e vice-presidente do Parlamento Europeu assume que "não depende só" de António Costa, mas acredita que o ainda primeiro-ministro é muito reconhecido "para além da família socialista".
CDS mostra-se convicto de uma viragem à direita. Já a Iniciativa Liberal diz que o discurso de Pedro Nuno Santos pareceu que o antigo governante "não tinha qualquer responsabilidade na situação do país".
Porque "governar é escolher", o novo secretário-geral do PS, exibe 7 propostas para levar para a campanha eleitoral rumo às legislativas de março. Nenhuma delas responde à questão "quanto é que custa ao Estado?"
Não abandonou o já clássico puxão de orelhas que distribuiu em reuniões passadas do partido, mas neste 24.º congresso socialista foi mesmo a única voz em contra-corrente a passar pelo púlpito da FIL. O ex-deputado Ricardo Gonçalves critica o que considera um exercício de “plesbiscito ao Governo” e diz que o PS está a perder a capacidade de fazer auto-crítica.
O Bloco de Esquerda defende que "há ainda muito caminho" para "enterrar o passado negativo do governo de António Costa, de maioria absoluta". PCP fala na necessidade de "alternativa política".
Pedro Nuno Santos e António Costa não foram os únicos protagonistas a marcar o 24.º Congresso Nacional dos socialistas. Deste fim-de-semana sai um partido unido para atacar as eleições de março, mas também a ideia de que Marcelo e a Justiça vão ser alvos dos socialistas nos próximos meses.