João Pedro Tavares, presidente da presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE), é o entrevistado desta semana do programa Dúvidas Públicas. Defende que o Parlamento não se pode substituir à Justiça. Em entrevista à Renascença, João Pedro Tavares fala ainda de códigos de ética e da saída do CEO da Galp, com muito "sal e pimenta". Critica o excesso de corporativismo no país e duvida que o PRR seja executado na totalidade, diz que Portugal tem um problema de stress fiscal e defende que se incentive o trabalho sénior.
Presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) diz que há muito ruído na política e lamenta que não se discutam os problemas de fundo do país. Em entrevista à Renascença, João Pedro Tavares critica o excesso de corporativismo no país e duvida que o PRR seja executado na totalidade, diz que Portugal tem um problema de stress fiscal e defende que se incentive o trabalho sénior.
Presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) diz que há muito ruído na política e lamenta que não se discutam os problemas de fundo do país. Em entrevista à Renascença, João Pedro Tavares critica o excesso de corporativismo no país e duvida que o PRR seja executado na totalidade, diz que Portugal tem um problema de stress fiscal e defende que se incentive o trabalho sénior.
O presidente da Asociação Cristã de Empresários e Gestores diz à Renascença que o Governo tem oportunidade de emendar a mão com a reprogramação do PRR e canalizar mais verbas para o setor privado. João Pedro Tavares defende ainda uma reforma fiscal que acabe com a atual "manta de retalhos".
Mais de metade dos inquiridos não espera bons ventos da nova presidência norte-americana e defende que Portugal deve investir mais em Defesa. Na área fiscal, quase nove em cada 10 associados da Associação Cristã de Empresários e Gestores é contra um imposto sobre grandes fortunas.
Iniciativa da Associação Cristã de Empresários e Gestores destina-se a empresas ou instituições, mas também pode haver candidaturas individuais ou em grupo de quem faça o presépio no departamento onde trabalha. Vencedores são conhecidos a 18 de dezembro.
Combater as desigualdades para o Bem Comum deve ser um propósito para as empresas e um desafio obrigatório para os seus lideres. Exige dignidade, virtude e exploração de novos caminhos, construção de pontes e mudança de espaços através de novos modelos de negócio.
Mais de 85% dos associados defendem que as eleições de 5 de novembro nos EUA podem afetar Portugal e quase metade acredita que a economia em 2025 vai crescer 2,1%, como previsto no OE.
O maior competidor não está fora das empresas, mas no seu interior e é precisamente a falta de visão ampla, a falta de capacidade de entender que o propósito e finalidade estão para lá lucro.