O presidente do Conselho Europeu disse que a UE está empenhada em "todos os compromissos internacionais", incluindo as decisões para debelar as alterações climáticas e as desigualdades.
Francisco Ferreira diz que "não deu ainda para perceber o contraste entre aquilo que é a promoção dos veículos elétricos, da parte de Musk, com a visão que Trump defende de uma cada vez maior exploração de petróleo e gás natural".
O Parlamento Europeu considera que a carta "deixou de ser compatível" com os objetivos climáticos da UE no âmbito do Pacto Ecológico Europeu e do Acordo de Paris.
Em 2017, criaram uma espécie de movimento, após os incêndios de Pedrógão Grande e Mação com o apoio da Global Action Legal Network (GLAN), associação não lucrativa que tem feito o acompanhamento jurídico desde o início do processo.
Financiamento climático para os países mais pobres continua longe do objetivo, mas no texto final podem surgir novas metas. Em 2023, deverá haver um encontro de lideranças políticas.
Espera-se que as negociações sejam complicadas face ao contexto geopolítico, com Londres e Washington a manterem relações mais tensas do que antes com a China e a Rússia.