Iniciativa tem como objetivo “realçar o facto de que, apesar da perseguição que sofrem, os mártires de hoje continuam a ser exemplos de consolação, fé e esperança”.
Segundo a AIS, o país mais populoso da África, tem assistido ao longo dos últimos anos a uma onda de violência contra a Igreja com sucessivos casos de rapto de sacerdotes, religiosas e seminaristas.
Segundo a AIS, nos últimos dias têm circulado diversas notícias que dão conta de ataques violentos com a morte de dezenas de pessoas, inclusivamente de alguns cristãos que terão sido decapitados.
Apesar dos desafios, as comunidades religiosas locais continuam a prestar apoio aos fiéis e aos jovens residentes que estão a seu cuidado, mesmo quando o conflito ameaça a sua segurança.
Se vir um monumento ou edifício público iluminado a vermelho é porque aderiu à “Red Week” - uma semana que é um alerta para a situação dos cristãos perseguidos no mundo.
Iniciativa visa ajudar diretamente as famílias e apoiar também a Igreja local que tenta socorrer, como pode, a comunidade cristã e todas as vítimas da violência jihadista.
Fundação pontifícia entende que “nesta hora de aflição em que o Líbano volta a ser um campo de batalha, é preciso ir em socorro dos que mais sofrem, é preciso ajudar as famílias cristãs que estão assustadas e de mãos completamente vazias”.