alterações climáticas

Os ecossistemas antárticos estão a enfrentar pressões significativas devido às alterações climáticas provocadas pela atividade humana, incluindo uma tendência recente de diminuição da área coberta pelo gelo marinho, o que coloca em risco o "habitat" dos pinguins.

O comentador da Renascença recorda que os "anos Biden" foram os anos do auge da indústria do petróleo na América.

O comentador Renascença indica que é preciso uma análise por parte das empresas à sua fragilidade face às alterações climáticas.

Francisco Ferreira aponta que a sociedade tem de se adaptar "a um clima cada vez mais longe do normal".

Um quarto da área total ardida na Europa foi queimada em Portugal numa semana de Setembro. Já se sabia que 2024 foi o ano mais quente de sempre, mas o Relatorio do Estado do Clima não só confirma a informação para a Europa como atesta recordes nas temperaturas anuais em quase metade do continente. A Europa Ocidental registou um dos dez anos mais chuvosos desde 1950 e as maiores inundações desde 2013.

De acordo com o relatório anual do Estado do Clima de Moçambique, este aumento fica "muito próximo ao limiar" de 1,5 graus centígrados estabelecido pelo Acordo de Paris.

O documento recorda-se que o oceano, que cobre quase três quartos do planeta, está “em turbulência” e apela a “mudar de rumo imediatamente”.

2024 "foi o ano mais quente, ou o segundo mais quente de que há registo, em função do conjunto de dados utilizados" na região.

Um estudo publicado na Science Advances quantifica os efeitos do aquecimento climático contínuo e da intensificação das ondas de calor nos níveis de OD à superfície em lagos de todo o mundo.

Estudo da DECO PROteste revela que os portugueses estão preocupados com a crise climática, já sentiram os seus efeitos, mas quase 70 % dos inquiridos consideram que uma vida sustentável fica demasiado dispendiosa.