Não é possível ignorar o impacto de mais de 13 anos de uma devastadora guerra civil. Das vítimas mortais aos deslocados, veja o resumo do conflito em números.
Inês Subtil, coordenadora de Investigação da Amnistia em Portugal, considera que a atribuição do Campeonato do Mundo é "uma vergonhosa e espantosa forma" de a FIFA "varrer para debaixo do tapete e tentar apagar o terrível historial da Arábia Saudita".
A Amnistia Internacional apela às forças da oposição para que coloquem um fim à a violência do passado", e a "todas as partes em conflito para que respeitem plenamente as leis da guerra".
Israel acusa a Amnistia Internacional de produzir um relatório, em que acusa o país de estar a cometer um genocídio em Gaza, “totalmente falso e baseado em mentiras”. Como foi feita a investigação? Porquê genocídio? Houve intenção de destruição? Há provas? Israel fez ataques sem objetivos militares?
A coordenadora de investigação e advocacia da Amnistia Internacional Portugal explica à Renascença as provas que constam no relatório que acusa Israel de cometer um genocídio em Gaza.
A Amnistia Internacional publicou esta quinta-feira um relatório acusando Israel de "cometer genocídio" contra os palestinianos na Faixa de Gaza desde o início da guerra, a 7 de outubro de 2023, apelando à comunidade internacional para não ser "cúmplice" da mesma.
No relatório "Promessas quebradas: Manifestantes entre gás lacrimogéneo, balas e bastões em Angola", é documentado que a polícia angolana "matou crianças a tiro, disparou granadas de gás lacrimogéneo contra multidões, queimando braços e pernas, e espancou brutalmente pessoas sob a sua custódia, provocando profundas cicatrizes físicas e emocionais".
A Amnistia Internacional apresenta esta segunda-feira um relatório que aponta falhas na apresentação de garantias de respeito dos direitos humanos nos processos de candidatura aos mundiais de futebol de 2030 e 2034, incluindo em Portugal.