Ana Paula Martins defendeu que as PPP "têm melhores resultados para as pessoas, para os doentes, são mais motivadoras para os profissionais e também têm resultados sob o ponto de vista económico-financeiro".
Sem mencionar nomes, presidentes da câmara de Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Loures, Moita, Montijo, Odivelas, Sintra e Vila Franca de Xira citam autarcas e dirigentes do PSD que defendem a demissão de Ana Paula Martins.
Ex-ministra da Saúde e atual eurodeputada do PS diz que pressão no SNS é hoje menor do que era quando tutelava a pasta. "As pessoas estão mais condescendentes", diz. A eurodeputada socialista admite ainda que se “penitencia” pelas consequências que teve o caso das gémeas para António Lacerda Sales.
Ex-ministra da Saúde e atual eurodeputada do PS diz que pressão no SNS é hoje menor do que era quando tutelava a pasta. "As pessoas estão mais condescendentes", diz. A eurodeputada socialista admite ainda que se “penitencia” pelas consequências que teve o caso das gémeas para António Lacerda Sales.
Contactado pela Renascença, o Ministério da Saúde garante que a ministra Ana Paula Martins não foi informada deste relatório, que ainda é preliminar e, por isso mesmo, sujeito a contraditório.
Ana Paula Martins anunciou que já dispõe de um plano para o Hospital Amadora-Sintra que passa por convencer toda a equipa de cirurgiões que se demitiu em 2024 a regressar ao serviço.
Em resposta à Renascença, o Governo diz que em janeiro havia 1,7 milhões de portugueses sem médico de família. São menos 22 mil do que o número avançado pela ministra no dia anterior, no Parlamento. Sobre discrepâncias nos valores, Ministério diz que incluiu os números dos Açores e Madeira, mas os mesmos significam que metade da população nas ilhas não tinha médico de família em janeiro de 2024.
Em resposta à Renascença, o Governo diz que em janeiro havia 1,7 milhões de portugueses sem médico de família. São menos 22 mil do que o número avançado pela ministra no dia anterior, no Parlamento. Sobre discrepâncias nos valores, Ministério diz que incluiu os números dos Açores e Madeira, mas os mesmos significam que metade da população nas ilhas não tinha médico de família em janeiro de 2024.