O marco histórico assinala-se oficialmente no Memorial António Agostinho Neto, entre música, desfiles e homenagens ao primeiro Presidente de Angola, bem como uma mensagem à nação do chefe de Estado, João Lourenço.
11 de novembro. Foi nesta mesma data que, em 1975, Angola proclamou a independência. Que país é hoje Angola? José Eduardo Agualusa, escritor angolano, e um dos principais nomes da literatura lusófona, descreve na Renascença um país de contradições, com uma história que pode estar próxima de um novo capítulo.
Nos 50 anos da Independência, a Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e Príncipe (CEAST) promove hoje e amanhã, o Congresso Nacional da Reconciliação.
Organização diz que “a independência foi uma conquista, mas a paz e a reconciliação continuam a ser um projeto em construção por consolidar”.
Federação deixa elogios ao português: “Pedro Gonçalves foi mais que um treinador, foi um parceiro, um líder que acreditou no potencial de Angola e deu rosto e dignidade a uma seleção que voltou a sonhar”.
Nos 50 anos da independência, o presidente da Conferência Episcopal de Angola alerta para a falta de liberdade, para a censura e para o agravamento das condições de vida no país, onde aumenta a contestação.
Os atos de violência registaram-se na sequência de uma paralisação convocada por cooperativas e associações de táxis, em protesto contra a subida do preço dos combustíveis e das tarifas de transporte público.
A meio do segundo dia de protestos, a polícia tinha registado vandalismo em 45 lojas, 25 viaturas particulares, 20 autocarros públicos e três agências bancárias.