O antigo secretário-geral do PS António José Seguro defendeu o restabelecimento dos canais de diálogo entre os partidos para evitar a moção de confiança e novas eleições. Para o ex-líder socialista, "mais importante do que apurar quem tem responsabilidade é encontrar soluções".
António José Seguro não diz que é candidato presidencial, ainda está a “ouvir o país”, mas esta segunda-feira, perante uma plateia de jovens, avisou que é preciso “políticos diferentes” e que respondam aos problemas concretos dos portugueses.
O antigo ministro da Cultura nomeia Augusto Santos Silva como "o mais histriónico e visível expoente" dessa campanha contra Seguro, feita "abaixo dos níveis mínimos de civilidade, dignidade e solidariedade".
Sampaio da Nóvoa surge, de novo, como eventual alternativa do PS para as presidenciais se a solução em torno de António Vitorino falhar. Na direção socialista lamenta-se que Pedro Nuno Santos tenha nomeado António José Seguro como potencial candidato.
O eurodeputado socialista Francisco Assis defende que António José Seguro "é um homem de caráter, condição que deveria ser imprescindível para o exercício de funções públicas".
Dirigente socialista e candidato autárquico a Évora avisa Alexandra Leitão contra "acordo frentista" do PS em Lisboa. "É provável que perca algum eleitorado ao centro". Sobre a corrida autárquica em Évora, na qual é candidato, Carlos Zorrinho diz-se apostado numa “maioria estável” para governar.
Dirigente socialista e candidato autárquico a Évora avisa Alexandra Leitão contra "acordo frentista" do PS em Lisboa. "É provável que perca algum eleitorado ao centro". Sobre a corrida autárquica em Évora, na qual é candidato, Carlos Zorrinho diz-se apostado numa “maioria estável” para governar.
Inquiridos mostram pouco entusiasmo pelas opções em cima da mesa para as eleições de 2026. Se candidatos ainda hipotéticos, como António José Seguro, são rejeitados por mais de 60%, André Ventura, que já disse que vai avançar, é rejeitado por 80%.
O antigo líder socialista António José Seguro censurou o Governo por uma "legislação à medida" em relação ao salário do secretário-geral do executivo, pedindo explicações ao Banco de Portugal por pagar 15 mil euros mensais a um consultor da administração.