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O que é o Tribeca? E como podemos esperar da edição portuguesa?

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O que é o Tribeca? E o que podemos esperar da edição portuguesa?

30 out, 2025 • Daniela Espírito Santo


O festival arrancou esta quinta-feira e traz estrelas como Kim Cattrall, Giancarlo Esposito, Edie Falco ou Meg Ryan.

Arrancou esta quinta-feira a segunda edição do Tribeca Festival Lisboa, com muitas novidades e cinco palcos.

Qual é a origem do festival?

O Tribeca Festival original nasceu nos EUA há mais de duas décadas. Aliás, para o ano vai celebrar a sua 25.ª edição. Chamava-se, até há bem pouco tempo, Tribeca Film Festival – mas hoje em dia já é muito mais que um festival simplesmente de cinema.

É um espaço de inovação onde se discute e promove a cultura, arte, música, podcasts e até videojogos. No fundo, é um local onde podemos encontrar histórias impactantes, seja qual for o formato.

Quem o criou foi a produtora Jane Rosenthal e o ex-marido, Craig Hatkoff, juntamente com um ator que todos conhecemos: Robert de Niro. Quem é que não se lembra do Padrinho ou do Taxi Driver?

O que esteve por detrás da criação do Tribeca?

O festival surgiu em Nova Iorque, precisamente no bairro de Tribeca - daí o nome – na sequência dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Jane Rosenthal e Robert de Niro procuraram ajudar a trazer de volta alguma alegria ao bairro e, claro está, promover a cultura e gerar emprego - e algum dinheiro para a zona, que estava um pouco feita em escombros naquela época, como todos nos lembramos.

Para isso, contaram com o contributo de amigos famosos: muitos foram os filmes e as celebridades que já passaram pelo Tribeca ao longo dos anos e que ajudaram a cimentar o festival como um grande evento a nível internacional.

O que podemos esperar desta segunda edição portuguesa?

Depois de mais de duas décadas de edições exclusivamente feitas em Nova Iorque, o festival rumou a Portugal pela primeira vez o ano passado e volta agora para repetir a dose.

Com ele traz estrelas como Kim Cattrall, Giancarlo Esposito, Edie Falco ou Meg Ryan, mas também muitas conversas, podcasts e estreias: ontem vimos em exclusivo “In The Hand of Dante”, do realizador Julian Schnabel (que esteve cá e conversou com o público sobre o filme).

Entre quinta-feira e sábado quem quiser vai poder ver em estreia filmes e séries como “Charliebird”, “Honeyjoon”, Bugonia ou Sandokan, mas também documentários sobre Ticha Penicheiro ou Rita Lee ou o regresso da Lua Vermelha. Mas, para isso, convém apressarem-se a arranjar bilhete: há sessões esgotadas há semanas e, a julgar pela multidão que nos rodeia neste momento, as restantes devem ter o mesmo destino.

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