Ideia é defendida pelo ministro das Obras Públicas de José Sócrates, António Mendonça. Em entrevista à Renascença, o bastonário dos Economistas argumenta ser possível reduzir prazos e custos, sublinhando ainda que os interesses da Vinci não podem sobrepor-se ao interesse nacional.
O sector da educação será, até agora, o mais afetado pela greve. É a primeira paralisação que o novo Governo enfrenta e vai haver "manif" frente ao Ministério das Finanças.