15 mai, 2025 • André Rodrigues
Na semana seguinte à eleição do Papa Leão XIV, Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici começam por explorar a forma como, ainda hoje, a Igreja Católica comunica ao mundo a eleição do Pontífice Romano por sinais de fumo, em tempos de comunicação instantânea e digital.
O fumo branco saído da chaminé da Capela Sistina continua a ser o sinal universal que une milhões de católicos e não católicos, tornando a escolha do sucessor de Pedro um dos mais fascinantes momentos da comunicação à escala global.
Begoña Iñiguez sublinha que o Papa “demonstra personalidade", distinta da do Papa Francisco".
Olivier Bonamici defende que, “apesar de o primeiro trabalho de um Papa não ser a política, a sua postura em defesa dos migrantes e a forma como se posiciona em questões geopolíticas, como a guerra na Ucrânia, são uma forma indireta de fazer política".
No plano nacional, os dois comentadores analisaram o timing da confirmação da candidatura de Henrique Gouveia e Melo à Presidência da República, a poucos dias das legislativas: “um erro”, considera Olivier Bonamici; “um grande momento da rádio… e da Renascença, em particular”, destaca Begoña Iñiguez.