associação nacional de farmácias

Apesar das mais de 10 horas de falta de eletricidade no país, a presidente da Associação Nacional de Farmácias não antecipa um desperdício elevado nos medicamentos na farmácia que necessitam de frio.

Mais de metade das farmácias reportaram falta de medicamentos no ano passado. São sobretudo fármacos para a diabetes, hiperatividade e défice de atenção, mas também para o cancro. À Renascença, Manuela Pacheco, vice-presidente da Associação de Farmácias de Portugal, diz que os números do Infarmed pecam por defeito

Para a Sociedade Portuguesa de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo, o modelo anterior de acesso a estes dispositivos não beneficiava os utentes.

Há registo de falhas na dispensa de prescrições eletrónicas desde esta quarta-feira de manhã.

Um problema no sistema de prescrição eletrónica de medicamentos impossibilitou, durante esta manhã, o acesso das farmácias às receitas médicas, impedindo a venda de medicamentos comparticipados. A ANF refere que o problema já está resolvido.

Presidente da Associação Nacional de Farmácias diz à Renascença que podiam ser uma mais-valia na deteção precoce de algumas doenças e para chegar às franjas que não vão aos centros de saúde. Diariamente são 560 mil as pessoas que entram nas farmácias.

Nas grandes farmácias visitadas pela Renascença, o problema logístico não se verifica. A maioria prefere adiar o arranque para segunda-feira de maneira a garantir que não há constrangimentos.

Nas farmácias comunitárias, é recomendada apenas a vacinação para utentes entre 60 e 84 anos de idade e profissionais de saúde das farmácias.

A campanha de vacinação sazonal do outono-inverno de 2024-2025 começa no final de setembro, com a vacina da gripe reforçada para os utentes com mais de 85 anos,

Direção Geral da Saúde apresenta esta quinta-feira as linhas gerais da campanha de vacinação sazonal 2024/2025 que deve arrancar no final de setembro ou princípio de outubro para garantir a imunidade nos picos de doença, em janeiro e até fevereiro.