associação nacional de médicos de saúde pública

A poluição e as alterações climáticas afetam a nossa saúde - nas doenças cardiovasculares, mas também no surgimento de uma nova pandemia, para a qual "Portugal está menos preparado do que para a Covid-19". Os especialistas pedem mais ação dos responsáveis políticos, principalmente da União Europeia.

O presidente da Associação de Médicos de Saúde Pública alerta que a falta de conforto térmico aumenta a "propensão para patologias".

À Renascença, Bernardo Gomes diz, no entanto, que devemos estar em alerta porque “efetivamente há transmissão de animais para pessoas”.

Para o presidente da Associação de Médicos de Saúde Pública, seria um trabalho muito árduo para o SNS enfrentar uma situação semelhante à da pandemia da Covid-19.

Em declarações à agência Lusa, a presidente da FNAM, Joana Bordalo e Sá, adiantou que a federação recebeu a informação do Ministério da Saúde na sexta-feira à noite a dizer que, por "motivos imprevistos e ponderosos", a reunião agendada para terça-feira não se pode realizar.

Gustavo Tato-Borges defende que vacinas contra pneumonia e vírus sincicial respiratório deviam ser gratuitas acima dos 60 anos já no próximo inverno, para reduzir internamentos desnecessários que, todos os anos, custam 245 milhões de euros ao SNS.

Gustavo Tato Borges diz que há vários motivos que podem justificar esta subida de casos de tosse convulsa em Portugal, apesar de termos uma elevada taxa de vacinação para a doença.

Gustavo Tato-Borges defende que a instalação de balcões físicos dedicados em todas as unidades do SNS permitiria contornar situações de discriminação da população sem literacia digital.

Dados do Banco de Portugal revelam que há cada vez mais portugueses a endividarem-se para cobrir despesas de saúde. Sem medidas, "a população com menores rendimentos vai ficar bloqueada", avisa o presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública.

A Organização Mundial de Saúde alertou para um possível surto de botulismo em França. Por cá, a Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública nega razões para alarme.