atentado em estocolmo

O suspeito admitiu o crime que matou cinco pessoas, incluindo uma criança. Em abril de 2017, o homem atropelou várias pessoas numa praça de Estocolmo.

Rakhmat Akilov foi detido na fronteira entre a Turquia e a Síria e deportado para a Suécia, em 2015, avança fonte dos serviços de segurança do Uzbequistão.

Quatro pessoas morreram e 15 ficaram feridas na sexta-feira. Rakhmat Akilov tinha uma ordem de deportação pendente desde Dezembro.

Foi revelada a identidade dos quatro mortos do atentado de sexta-feira. São dois suecos, um britânico e um belga.

A voz dos líderes suecos é unânime. Pretendem ultrapassar o atentado da passada sexta-feira em Estocolmo com base na integração. "A sociedade sueca tem como base uma enorme confiança, solidariedade e coesão," afirmou a Princesa Victoria ao visitar o local do atentado. Stefan Lofven, primeiro-ministro sueco, acredita numa "sociedade aberta, uma sociedade democrática e isso é algo em que estou totalmente confiante que os suecos sentem também." A presidente da Câmara de Estocolmo afirma que "este não é um ataque que seja sobre a cor da pele."

O primeiro-ministro sueco defende que o terrorismo e o ódio não vão vencer, nem mudar o estilo de vida do país.

O ministro dos Negócios Estrangeiros repudia "acto bárbaro".

“Estamos juntos nesta luta contra o terrorismo”, diz António Costa.

O primeiro-ministro da Suécia, Stefan Löfven, afirmou que tudo aponta para que o atropelamento de muitas pessoas hoje numa rua pedonal de Estocolmo seja “um ataque terrorista”.

Quatro pessoas morreram e uma dúzia ficaram feridas. Duas pessoas foram detidas por suspeita de ligação ao atentado.