Antigo ministro dos Negócios Estrangeiros acredita que as eventuais deportações de portugueses estão a merecer uma discreta ação diplomática por parte de Lisboa. Augusto Santos Silva insiste, na Renascença, que a relação bilateral é sólida e sem preocupações para ambas as partes.
Ex-presidente do Parlamento reconhece que Moçambique vive situação “muito difícil”, mas alerta que decisão do Estado português “não deve melindrar” os moçambicanos. Marcelo mantém agenda em aberto para quarta-feira, o dia previsto para a tomada de posse de Daniel Chapo.
O ex-presidente da Assembleia da República defende que “a cultura tem importância geopolítica”. Na apresentação do seu livro sobre literatura portuguesa, m Braga, Augusto Santos Silva considerou que políticos, diplomatas, eurodeputados, mas também portugueses que trabalham pelo mundo devem divulgar a cultura nacional.
Questionado sobre possíveis contactos e pressões de Nuno Rebelo de Sousa ou da Presidência da República, Santos Silva negou. O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros nega "interferência política" na atribuição da nacionalidade portuguesa às crianças.
CPI alterou a agenda e vai ouvir Santos Silva, no papel de antigo ministro dos Negócios Estrangeiros, a 22 de outubro. Três dias depois deverá ser ouvido Mário Pinto, o ex-assessor da Presidência da República.
Para o ex-presidente da Assembleia da República e agora professor universitário, a extrema-direita não pode ser balizada apenas entre um conjunto de características que lhe são apontadas, alertando que isso representa riscos.
O Presidente da República é o único que pode recusar responder ou comparecer à comissão parlamentar de inquérito. Se Costa e Santos Silva recusarem comparecer, terão de responder a perguntas por escrito.