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O pedido é feito depois deste domingo as forças militares israelitas terem demolido pelo menos vinte edifícios no campo de refugiados de Jenin e terem anunciado a morte de pelo menos 50 pessoas desde 14 de janeiro.
Egito, Jordânia, Arábia Saudita, Qatar, Autoridade Palestiniana e Liga Árabe querem trabalhar para uma paz justa com base na solução de dois Estados para o conflito israelo-palestiniano.
Mais de nove mil milhões de dólares (8,4 mil milhões de euros) destinam-se, por outro lado, a "responder às necessidades urgentes de ajuda humanitária em Gaza e de outras populações vulneráveis no mundo".
Doze dos 15 países membros do Conselho de Segurança votaram a favor da conclusão da integração da Palestina nas Nações Unidas, enquanto outros dois se abstiveram. Apenas os EUA se mostraram contra.
Abbas lamentou a ausência de um parceiro israelita verdadeiramente empenhado na paz, depois do "obstáculo" em que se tornou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para pôr fim ao conflito na Faixa de Gaza.
Processo patrocinado pela África do Sul começou no Tribunal Internacional de Justiça. Primeiro-ministro israelita nega genocídio em Gaza e promete lugar contra o "terrorismo e as mentiras".
A presidência palestiniana apelou também ao Conselho de Segurança para que ratifique uma resolução que torne imperativa a "prestação de ajuda humanitária urgente".
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, assegurou hoje que não permitirá que a Autoridade Palestiniana, que governa partes reduzidas da Cisjordânia ocupada, controle a Faixa de Gaza quando as tropas de Israel eliminarem o grupo islamita Hamas