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A associação Portugal AVC defende que, "além da urgência no tratamento adequado, a recuperação e qualidade de vida após um AVC dependem de acesso a cuidados de reabilitação adequados e atempados".
Regista-se uma tendência de aumento de casos nos últimos anos, sobretudo nas faixas etárias mais jovens. Reabilitação pode levar até um ano, com custos suportados entre o SNS e as famílias.
“Portugal, a nível europeu, é dos países que têm uma menor oferta de reabilitação" e as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte, alerta o diretor do serviço de cardiologia do Hospital Garcia de Orta. Hélder Pereira diz que falta financiamento e mostra-se preocupado com o desinvestimento de meios no interior.
O estudo, que envolveu 460 sobreviventes de AVC, concluiu que, após um ano, a qualidade de vida é "significativamente mais baixa do que a da população em geral, independentemente do tipo e gravidade de AVC".
A idade média dos doentes atendidos através da Via Verde do AVC foi de 73,9 anos, refere o INEM, acrescentando que, do total de casos registados no ano passado, 50% eram mulheres e 50% homens.
A FDA aprovou o uso do medicamento contra a obesidade Wegovy para reduzir o risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC), ataque cardíaco e outros problemas cardiovasculares em pessoas obesas ou com excesso de peso. O medicamento tem como substância ativa o semaglutido, presente no Ozempic que tem sido usado para a perda de peso.
INEM recorda que, "em caso de falta de força num braço, boca ao lado e dificuldade em falar os utentes devem ligar de imediato o Número Europeu de Emergência – 112”.