Na primeira longa entrevista após as buscas no Bessa, o presidente do Boavista desmente que o clube tenha sido constituído arguido e reforça objetivo de inscrever uma equipa de futebol na AF Porto, independente do que possa acontecer com a equipa da SAD.
O Boavista resiste entre a memória da glória e o peso das crises, mas a esperança dos adeptos não deixa de se manter viva: "O clube só vai morrer quando nós próprios morrermos."
Joaquim Evangelista, presidente do sindicato, diz à Renascença que os futebolistas "quiseram honrar os compromissos, mas o clube e os seus dirigentes não estiveram à altura".
O clube axadrezado não conseguiu provar a inexistência de dívidas, nem a regularidade da situação contributiva perante a Autoridade Tributária e a Segurança Social.