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“Seria uma mais-valia se continuasse”. Miguelito e o “talento mundial” de Di Maria

15 mai, 2025 - 19:18 • Pedro Castro Alves

Antigo jogador acredita que baixa de Aursnes pode ter “algum peso” no Braga-Benfica, que será “um jogo aberto”.

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Miguelito, atual empresário e antigo jogador do Benfica, defende que a continuidade de Di Maria nas águias “seria uma mais-valia” para o clube e para o futebol português.

Numa altura em que o argentino pondera a possibilidade de não renovar contrato com o clube da Luz, saindo mesmo antes do mundial de clubes, o antigo jogador defende que o extremo continua a mostrar talento para o campeonato português.

“Di Maria é um talento a nível mundial e ainda bem que o está aqui a demonstrar em Portugal. Seria uma mais-valia se continuasse, não só para o Benfica, mas também para o futebol português”, diz Miguelito, em entrevista a Bola Branca.

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Caso não renove, Di Maria joga pela última vez no campeonato português no encontro de sábado frente ao Sp. Braga.

Os encarnados jogam a decisão do campeonato no Minho, entrando em campo a precisar de fazer um resultado melhor que o do Sporting frente ao Vitória SC. Aursnes é baixa nas águias e, para Miguelito, a ausência do norueguês pode ter impacto no jogo.

“O Aursnes não deixa de ser um titular da equipa do Benfica, mas há muita qualidade no plantel do Benfica e certamente encontrarão uma alternativa para essa baixa. Agora, ao fim de muitas jornadas em que, de facto, o Aursnes tem vindo a jogar, tem sido preponderante na equipa, é natural que se note algum peso nesta baixa”, explica.

Se o Benfica tem de conseguir um resultado melhor do que o Sporting, o Braga tem uma missão ainda mais complicada: tem de ganhar e esperar que o FC Porto perca em casa com o Nacional. Nesse sentido, Miguelito espera um “jogo aberto” entre duas equipas com pouco a perder.

“Duas equipas que gostam de jogar, que têm de ganhar, que têm de jogar ao ataque para poder, pelo menos, aspirar aos seus objetivos e, portanto, acredito que vá a ser um jogo aberto, porque não têm nada a perder”, conclui, nestas declarações à Renascença.

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