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José Borges formaliza candidatura à Associação de Árbitros de Futebol

09 jun, 2025 - 18:21 • Lusa

Antigo vice-presidente de Luciano Gonçalves, que já lidera o organismo, candidata-se às eleições de 1 de julho.

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José Borges formalizou esta segunda-feira a sua candidatura à presidência da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), que lidera interinamente desde fevereiro, para um ato eleitoral de 1 de julho no qual vai liderar a Lista A.

“Temos como objetivo construir uma equipa forte, em todos os órgãos sociais, conhecedora da realidade da arbitragem e dos processos da APAF, de forma a poder garantir uma representação eficaz, coesa e preparada para os desafios do presente e do futuro. Queremos uma equipa focada, comprometida com a ética, o rigor e a valorização dos árbitros”, justificou.

José Borges passou a comandar os destinos da associação representativa dos árbitros ao suceder a Luciano Gonçalves, que, em fevereiro, foi eleito para o Conselho de Arbitragem (CA) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).

O dirigente, que vai ter a concorrência de José António Pereira, entende ser fundamental para o setor ser liderado por um grupo de pessoas “que compreenda verdadeiramente as necessidades dos seus membros e que trabalhe de forma transparente, colaborativa e estratégica”.

José Borges já tinha anunciado que propõe Luís Godinho para presidente da Mesa da Assembleia Geral, Gustavo Pereira para comandar o Conselho Fiscal, Sílvia Domingos à frente do Conselho Deontológico e Disciplinar e Lucílio Baptista como o homem forte do Conselho Consultivo.

“O contexto da arbitragem tem evoluído, com novas exigências técnicas, físicas, psicológicas e sociais. Por isso, é fundamental que a liderança da APAF esteja nas mãos de quem conhece por dentro esta realidade e tem a visão necessária para projetar, inovar e defender o futuro da arbitragem portuguesa”, vincou, explicando as suas escolhas para os órgãos sociais.

Quanto às linhas orientadoras, José Borges deseja reforçar a formação, proteger os árbitros, promover a dignidade da função e garantir que a APAF seja “um espaço de união, competência e progresso”.

“O caminho faz-se com compromisso, e o futuro constrói-se com uma equipa à altura dos desafios”, completou o dirigente de 54 anos, que integra a direção da APAF desde 2016, tendo ocupado os cargos de tesoureiro e de vice-presidente financeiro e administrativo.

José António Pereira, diretor da APAF e também delegado da arbitragem à Assembleia Geral (AG) da FPF, é o outro candidato.

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