22 mai, 2025 - 11:00
Eduardo Quaresma vive tempos felizes em Alvalade. O jovem central conquistou o terceiro título de leão ao peito, foi o convidado das Três da Manhã da Renascença esta quinta-feira e recuou até à despedida de Rúben Amorim que, para o sportinguista, pecou por tardia.
"Tivemos uma reunião e ele disse-nos 'malta, ainda não sei de nada, por favor confiem em mim' e eu 'ok, tranquilo, confio em ti, sempre confiei'. No jogo a seguir diz-nos 'vou-me embora' e depois ainda se mantém durante 3 ou 4 jogos. Isso ainda é mais difícil. Eu só dizia 'vai-te embora'. Quando ele se foi embora acho que fui o que mais chorou", recorda num tom bem disposto.
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O central confessa que o plantel e Amorim tinham uma "relação muito boa" e que ficou "triste" com a derrota do Manchester United na final da Liga Europa "porque ele merece tudo".
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Nesta conversa, Eduardo Quaresma recordou o golo frene ao Gil Vicente e confessa que se "arrepia" de cada vez que revisita o momento.
Sobre o bicampeonato, o central admite que há "naturalidade" neste Sporting em festa.
"O Sporting não ganhou durante 19 anos, mas nestes últimos cinco temos incutido no clube uma cultura ganhadora. É com alguma naturalidade, claro que estou muito feliz. Ganhei todos os campeonatos que disputei", admite.
Sobre mercado e a eventual saída de Viktor Gyokeres, Eduardo Quaresma não se mostra muito seguro de que o sueco continue. "Não sei se o vamos perder. Ainda não se sabe. Eu acredito que sim, mas pronto. É difícil porque pontas-de-lança como ele há muito poucos", lamenta.