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Derrocada fez cinco mortos. Os seis arguidos respondiam pelo crime de homicídio por omissão e violação de regras de segurança. Ministério Público vai recorrer da decisão.
O processo conta com seis arguidos, entre os quais o presidente e vice-presidente da Câmara de Borba, no distrito de Évora, António Anselmo e Joaquim Espanhol, respetivamente.
O então responsável técnico da empresa arguida no caso da derrocada de uma estrada em Borba, no distrito de Évora, argumentou hoje que não houve violação de regras de segurança na pedreira onde trabalhava.
Seis anos depois dos factos, começa o julgamento que tem entre os seis arguidos o presidente da Câmara Municipal, António Anselmo. A acusação não é bem vista pela população, que sai em defesa do autarca.