Braga abriu oficialmente as portas à Capital Portuguesa da Cultura num dia repleto de programação que invadiu a cidade e convidou os bracarenses a deixarem entrar a cultura nas suas casas.
Dalila Rodrigues afirmou ainda que quer pôr fim à categorização na cultura, erradicando de "uma vez por todas categorias que já não fazem qualquer sentido – a alta cultura e baixa cultura".
O Ensaio Geral desta semana é inteiramente dedicado a Braga 25 - Capital Portuguesa da Cultura, que arranca sábado. John Romão, curador do programa de abertura, o autarca Ricardo Rio e Luís Fernandes, diretor artístico da Braga 25 são os convidados do programa, que conta também com a participação de Guilherme d’Oliveira Martins, do Centro Nacional da Cultura (CNC).
A peça vai subir ao palco do Festival Utopia, em Braga, no âmbito da Capital Portuguesa da Cultura. No sábado, arranca a programação na qual a autarquia investiu mais de 12 milhões de euros. Há Mariza, Dino d’Santiago, ranchos folclóricos e breakdance na abertura.
Propõe-se a incluir a comunidade e deixar um “legado de inspiração” aos jovens artistas. Braga 2025 arranca, sábado, com um espetáculo que cruza diferentes linguagens artísticas e identidades.
Música, breakdance, folclore e percussão no espetáculo de abertura, marcado para 25 de janeiro. O programa para os meses de janeiro a abril da Braga 25 foi apresentado esta segunda-feira.