Linha vai ser uma realidade “num prazo razoável”, asseguram o Ministério da Juventude e o Ministério da Educação. No entanto, não há data definida para entrar em funcionamento.
A ministra da Juventude e Modernização considera necessário "respostas adequadas para que as crianças possam saber com quem devem falar quando testemunharem ou sofrerem uma situação de bullying".
Docente do 2.º ciclo assume que está a ser vítima de violência psicológica por parte da direção da escola e relata humilhações, câmaras direcionadas para a sua sala de aula e sucessivas mudanças de horários.
Resultados do inquérito revelam que o "bullying" dirigido aos professores “é uma realidade alarmante”. Movimento admite ainda que “um dado chocante” é a evidência de que há direções escolares que coagem e ameaçam docentes.
As crianças do 1.º ciclo e as raparigas são quem mais sofre de "bullying", segundo o Observatório Nacional do Bullying, que recebeu 666 denúncias em cinco anos.
Segundo um balanço das denúncias reportadas entre 2020 e 2024, a média das idades das vítimas é 13,7 anos, maioritariamente raparigas (59%), enquanto os agressores foram sobretudo rapazes (56%) com uma média de 13,23 anos.
Caso aconteceu à saída da Escola Básica e Secundária de Santo António. No espaço de 48 horas, é o segundo caso de agressões de alunos conhecido através das redes sociais.
A falta de professores em certas escolas é justificada pelos alunos difíceis que as frequentam, admite à Renascença o presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares, que denúncia que as escolas não têm mecanismos para travar o mau comportamento dos alunos.