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O Patriarca reforçou a ideia de que “neste ano jubilar, somos chamados a ser peregrinos de esperança” e que é preciso caminhar com “os que sofrem” e consolar “os que choram” e “não desistem de semear a paz”.
A propósito da campanha eleitoral para as legislativas de 18 de maio, D. Rui Valério apelou a que o combate à pobreza seja uma prioridade no debate político.
Quatro cruzes vão percorrer instituições de ação caritativa que trabalham junto de migrantes, pessoas em situação de sem abrigo, idosos, doentes, jovens em risco, reclusos e pessoas com deficiência
D. Rui Valério espera que Orçamento do Estado para 2025 não ignore necessidades dos mais frágeis. Não desliga o aumento da pobreza do crescimento da imigração, mas discorda da imposição de quotas. Em entrevista à Renascença, no primeiro aniversário como Patriarca, lamenta que o aborto seja “arma de arremesso político” quando dá jeito aos partidos, e lembra posição da Igreja relativamente aos temas fraturantes.
D. Rui Valério diz que o pálio "é memória viva de que é chamado a dar tudo e a dar-se todo e derramar o próprio sangue pelo seu povo, pela sua comunidade e pela Igreja que serve".
Desde 2018 bispo das Forças Armadas e Forças de Segurança, vai tomar posse a 2 de setembro e promete disposição para escutar e “tolerância zero” aos abusos.