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Ao longo desta sexta-feira, Pedro Nuno Santos foi alertando sobre os "riscos" e os "perigos" para o país que implicariam uma coligação da AD com a IL. À noite foi a vez de o presidente do partido, Carlos César, aparecer em Vila Real a insinuar que o perigo de uma aliança do PSD com o Chega não está afastado.
Questionado sobre se o presidente do PS pode ser um candidato que venha a ser apoiado pelo PS, Carlos César rejeitou a ideia de uma candidatura a Presidente da República.
Presidente do PS avisa partido para ano “muito trabalhoso” e para um populismo que “tanto mora no facilitismo da negação, como no desvario da promessa”.
Presidente do PS dá sinais ao partido, que vota o Orçamento do Estado no papel de oposição pela primeira vez nos últimos oito anos. Sobre autárquicas, diz que socialistas querem vencer e apela a convergências à esquerda.
Socialistas debatem-se sobre como devem votar o Orçamento do Estado sob pena de derrubarem um Governo eleito há menos de um ano. Pedro Nuno Santos lamenta falta de negociação de Montenegro e terá de tomar decisão (qualquer que seja ela) com consequências.
Social-democratas substituem Miguel Cadilhe neste órgão consultivo do Presidente da República e colocam presidente da Câmara de Lisboa no seu lugar. PS indica Pedro Nuno Santos e Carlos César, quinto elemento é André Ventura, do Chega.