As marcas chinesas passaram a vender também híbridos plug-in, que fogem às tarifas da União Europeia sobre carros elétricos chineses. Renault, Skoda, Volkswagen, Audi e BMW também superaram as vendas da Tesla de carros elétricos.
Enquanto a marca norte-americana sofre as consequências do envolvimento de Elon Musk com a administração Trump nas últimas semanas, o gigante chinês registou um lucro líquido de 5,14 mil milhões de euros.
Tesla segue em sentido contrário de outras marcas exclusivamente elétricas, como a BYD e a Polestar. Queda nas vendas é generalizada até fora da Europa.
Presidente dos EUA diz que qualquer tipo de ataque à empresa de Elon Musk deve ser considerado "terrorismo doméstico". Compra do veículo é uma forma de apoio à empresa que enfrenta uma quebra de capital.
Os modelos a gasolina representaram em janeiro 29,4% do mercado e os veículos a diesel 10%, menos 27 pontos percentuais do que no mesmo período do ano passado.
O principal obstáculo foi a proposta da Honda de transformar a Nissan numa subsidiária integral dentro da estrutura conjunta, que esta última rejeitou de imediato.
Queda foi mais expressiva na França e Alemanha, país onde Elon Musk tem procurado entrar na campanha política antes das eleições legislativas de 23 de fevereiro.