José Manuel Rodrigues acusa o PSD de Miguel Albuquerque de ter sido incapaz de gerir os problemas com a justiça e as divisões internas. Em entrevista à Renascença, o líder do CDS Madeira diz que o partido está disponível para falar com todos, mas recusa acordos com partidos extremistas e populistas.
Polícia Judiciária pede que Tiago Telo de Abreu Caso seja acusado pela posse e partilha de pornografia de menores. Ministério Público está a ser investigar o caso há cerca de três meses.
Líder centrista defende que o "impulso" deve vir do próprio candidato e questionado sobre o nome de Paulo Portas, garante que não se refere a “nenhum nome em particular”.
No local onde há 50 anos os militantes do CDS foram cercados, Nuno Melo referiu que o partido continua a ser alvo de muitos cercos, e a ser dado como “morto”, mas “continua vivo”.
O CDS assinala esta tarde, no Palácio de Cristal do Porto, o 50.º aniversário do primeiro congresso do partido em 1975, durante o qual os fundadores foram cercados, ameaçados e sequestrados por forças da extrema-esquerda
"A esquerda deixou o país em situação de caos social e, por isso, tem dificuldade em perceber um Governo capaz de tomar decisões", apontou Paulo Núncio.
Para José Manuel Rodrigues, que é também o presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, apesar desta ser uma quadra de "paz, concórdia e solidariedade", a Madeira vive na "retoiça (brincadeira) política - para usar uma palavra muito madeirense".
Na reunião permaneceram apenas na sala, além dos vereadores que representam a liderança (PSD/CDS-PP), os eleitos do PCP e do Livre, tendo abandonado a sessão os representantes de PS, Cidadãos Por Lisboa (CPL) e Bloco de Esquerda.
Foi a primeira vez que o 25 de novembro foi assinalado numa sessão solene no Parlamento. PCP não esteve presente e o Bloco de Esquerda só se fez representar por Joana Mortágua, a deputada que discursou pelos bloquistas.