Esta não é a primeira vez que o chefe da região do Cáucaso, de maioria muçulmana, comenta a sua possível saída do poder, tendo feito comentários semelhantes em 2016, 2020 e 2022.
Serviços de segurança da Ucrânia garantem ter "provas irrefutáveis" de que Kadirov "dirigiu pessoalmente o desenvolvimento e planeamento de operações militares" em Mariupol e Severodonetsk.