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Esta semana, a China expressou "profunda preocupação" com o agravamento do conflito entre Israel e Irão, apelando a "medidas imediatas para acalmar as tensões".

Nova legislação permite à China continental o julgamento de crimes relacionados com a segurança nacional, incluindo traição, sedição, insurreição ou conluio com forças externas. Podem ser punidos com coimas até 500 mil dólares e penas de prisão de até sete anos ou perpétua, dependendo da infração.

"Estamos a receber um total de 55% de tarifas, a China está a receber 10%. A relação é ótima", considerou Trump.

No ano em que a F1 muda regras de carros e motores, o calendário volta a ter 24 corridas e racionaliza as viagens de maio e junho à América do Norte. Últimas seis corridas da temporada acontecem ao longo de sete semanas entre o fim de outubro e o início de dezembro.

A reunião decorrerá após uma conversa telefónica entre Trump e o homólogo chinês, Xi Jinping, na quinta-feira.

Presidente norte-americano afirmou que EUA e China vão reunir-se "em breve" para discutir as tarifas aduaneiras, num local ainda por definir, e garantiu que "não deverá haver mais problemas no futuro" sobre o acesso às terras raras chinesas.

Pequim manifestou a "firme oposição" e "profunda insatisfação" face ao que considerou ser um discurso "cheio de provocações e incitamento" de Pete Hegseth, no sábado.

A China, parceira da Rússia, tem sido acusada de fornecer tecnologia militar a Moscovo, e a Coreia do Norte enviou soldados para combater nas fileiras russas, além de armamento.

O secretário da Defesa norte-americano está em Singapura para participar no Diálogo Shangri-La, maior fórum asiático para as áreas da defesa e segurança.

O Presidente não explicou como a China terá violado o acordo alcançado duas semanas antes, o segundo que o Governo norte-americano realizou com um Governo estrangeiro na sequência da imposição de tarifas globais