O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) adianta que foi convocada uma concentração junto à sede da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), no Porto, que tem justificado o adiamento com "atrasos do Governo nos protocolos de cooperação" com as IPSS.
O presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade admite que os valores praticados "são baixos", mas salienta que não há capacidade para pagar mais.
Em causa está um protocolo genérico entre a União das Misericórdias e o Ministério da Saúde para que mais portugueses tenham acesso a meios complementares de diagnóstico e terapêutica.
De acordo com um estudo sobre a importância económica e social das IPSS, apresentado esta terça-feira, mais de 65% dos gastos das IPSS referem-se a pessoal. No final da apresentação, o padre Lino Maia disse que o setor deverá receber novos apoios do Estado
Confederação das Instituições Particulares de Solidariedade Social rejeita a ideia avançada, esta quinta-feira, pela ministra do Trabalho e da Segurança Social.
Presidente da Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade (CNIS) quer o próximo Governo a cumprir o pacto de cooperação, assinado em 2021 com o executivo de António Costa.