Em nome da União Europeia, o presidente do Conselho Europeu, António Costa, manifestou à África do Sul "pleno apoio à liderança no G20" e disse querer aproveitar a cimeira para "reforçar a cooperação multilateral e o Pacto para o Futuro, a fim de abordar as questões mundiais mais prementes".
Chefes de Estado e de Governo da UE reúnem-se esta quinta-feira em Bruxelas. Conselho Europeu especial serve para analisar a defesa europeia e o apoio à Ucrânia. António Costa, Ursula von der Leyen e Zelensky falaram juntos à imprensa.
Antigo ministro da Defesa de António Costa considera que os 800 mil milhões de euros para o plano de rearmamento "não vão ser atingidos". Para Azeredo Lopes, a meta de se investir 1,5% do PIB na defesa é "irrealista" porque há Estados que não o conseguem cumprir. Defende que o embrião das Forças Armadas da Europa deve partir de um núcleo restrito de Estados-membros e avisa que a Europa "nunca mais pode contar com os EUA".
Antigo ministro da Defesa de António Costa considera que os 800 mil milhões de euros para o plano de rearmamento "não vão ser atingidos". Para Azeredo Lopes, a meta de se investir 1,5% do PIB na defesa é "irrealista" porque há Estados que não o conseguem cumprir. Defende que o embrião das Forças Armadas da Europa deve partir de um núcleo restrito de Estados-membros e avisa que a Europa "nunca mais pode contar com os EUA".
A China criticou nesta segunda-feira a inclusão pelo Conselho Europeu de entidades chinesas na lista de empresas que considera estarem a apoiar o complexo militar-industrial da Rússia.
De acordo com António Costa, "a história recente da Ucrânia demonstra que uma paz abrangente não pode ser reduzida a um simples cessar-fogo e que quaisquer negociações devem garantir que a Rússia deixará de ser uma ameaça para a Ucrânia, para a Europa e para os seus vizinhos".
Conheça o questionário com 11 perguntas, que força os países europeus a assumir liderança do esforço de paz na Ucrânia, sublinha a necessidade de melhorar a posição negocial do país invadido pela Rússia, e procura saber de que recursos norte-americanos precisa a Europa.