A 11 de março de 2020, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarava o Covid-19 como pandemia. Cinco anos depois, há vidas que regressaram ao normal, mas outras que estão radicalmente diferentes. Para quem perdeu entes queridos, o luto "é uma ferida sempre aberta". Nas escolas, a "pandemia agravou" a perda de qualidade do ensino. Já no trabalho, milhares de pessoas passaram a fazer da casa escritório.
Os confinamentos obrigatórios forçaram milhares de pessoas a trabalhar em casa. Mas a tendência não ficou por aí. No final de 2024, havia mais portugueses em teletrabalho do que no segundo confinamento. Cada vez mais pessoas mudaram de carreira e abraçaram o remoto no pós-pandemia.
Esta tomada de posição surge na sequência da confirmação, de John Ratcliffe como diretor da CIA, após o início do segundo mandato do Presidente norte-americano, Donald Trump.
Os primeiros casos de covid-19 foram notificados em 31 de dezembro de 2019 a partir da China, onde então foram designados como sendo de pneumonia viral.
Na quarta-feira, a associação que representa as Unidades de Saúde Familiar (USF-AN) alertou que a campanha de vacinação sazonal "está longe de atingir as metas ideais" e que persistem falhas na disponibilização de vacinas aos centros de saúde.