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As eleições regionais na Madeira realizam-se no próximo domingo, dez meses depois das últimas que colocaram de novo Miguel Albuquerque no Governo, mas longe da maioria absoluta.
O líder da IL considera que o ciclo de Miguel Albuquerque terminou e, agora, a região precisa de "estabilidade e ambição" para se tornar mais livre do ponto de vista económico e democrático.
Conselheiros estão reunidos para discutir situação política da Madeira, com Miguel Albuquerque a defender eleições antecipadas em março. Líder do Chega chega com mais de uma hora de atraso.
As lideranças regionais dos dois maiores partidos, PS e PSD, enfrentam atualmente opositores que pedem eleições internas antes da marcação de eventuais legislativas regionais antecipadas.
CDS Madeira disponível para entendimentos com PS. Conselho de Estado reúne-se a 17 de janeiro na sequência da aprovação da moção de censura que levou à queda do governo de Miguel Albuquerque, na Madeira.
Guilherme Silva, antigo deputado e conselheiro regional do PSD Madeira, acredita que os órgãos do partido vão rejeitar a realização de um congresso extraordinário e Miguel Albuquerque será novamente candidato, depois de ter sido alvo de uma "moção de censura sem nenhum fundamento".
Ireneu Barreto afirmou que todas as forças políticas "pugnaram eleições o mais depressa possível", realçando que a sua tentativa de encontrar uma solução governativa no "quadro da atual legislatura não teve qualquer sucesso".
Na terça-feira, o parlamento madeirense aprovou uma moção de censura do Chega contra o Governo Regional minoritário do PSD, liderado por Albuquerque. Ireneu Barreto ouviu na quinta-feira todos os partidos com assento parlamentar.