Em causa está a prática de crimes de corrupção ativa e passiva e de participação económica em negócio, por existirem indícios de favorecimento ilegal de concorrente em procedimentos realizados no período compreendido entre 2015 e 2023, em prejuízo do Estado Português.
Após notícias que davam conta de insistentes pedidos dos magistrados para a abertura de um inquérito formal, Amadeu Guerra assegurou, esta manhã, que não há qualquer conflito interno.
Radicalizados são cada vez mais jovens e não estão na sua maioria nas grandes cidades. Especialista alerta para problema a curto prazo que já ocorre noutro países e fala na importância de seguir pistas e acompanhar suspeitos.
Na tomada de posse, Rui Cardoso falou da necessidade de um Ministério Público que comunique “melhor, de forma atempada e clara”. “Não devemos ser escravos das perceções públicas, mas não as podemos ignorar”, afirmou o novo diretor do DCIAP.
O processo foi primeiro distribuído a uma procuradora do Departamento de Investigação e Ação Penal da Amadora, mas esta entendeu que o caso deveria ser investigado numa instância superior.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou a receção do relatório da Inspeção-Geral das Finanças (IGF) sobre a privatização da TAP, em 2015, e enviou o documento para o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
A Procuradoria-Geral da República analisou o documento produzido pela Inspeção Geral de Finanças e decidiu enviá-lo para o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), onde já se encontra a correr um inquérito relacionado com a privatização da companhia aérea.