defesa

O maior risco é no leste da Europa, mas a hipótese de ver uma ofensiva começar por Portugal ou Espanha não está totalmente afastada. Se isso acontecer, as atenções vão virar-se principalmente para o campo digital e cibernético – embora isso não apague a defesa antiaérea e antimíssil ainda insuficiente.

O maior risco é no leste da Europa, mas a hipótese de ver uma ofensiva começar por Portugal ou Espanha não está totalmente afastada. Se isso acontecer, as atenções vão virar-se principalmente para o campo digital e cibernético – embora isso não apague a defesa antiaérea e antimíssil ainda insuficiente.

O candidato único a líder do PS, José Luís Carneiro, disse esta terça-feira que está ao lado do Governo nesta intenção de já este ano aumentar a verba para a defesa em 2% do PIB.

Um conflito armado com a Rússia não passa de uma possibilidade, mas o Ocidente está já a preparar um reinvestimento em defesa. Os planos são vários, mas a pergunta impõe-se: afinal, onde vamos buscar o dinheiro? Eis um guia para compreender aquilo que ganhamos e abdicamos se a Europa for empurrada para uma guerra.

Um conflito armado com a Rússia não passa de uma possibilidade, mas o Ocidente está já a preparar um reinvestimento em defesa. Os planos são vários, mas a pergunta impõe-se: afinal, onde vamos buscar o dinheiro? Eis um guia para compreender aquilo que ganhamos e abdicamos se a Europa for empurrada para uma guerra.

O projeto deve começar no último trimestre deste ano e tem um horizonte de desenvolvimento de três anos, até finais de 2028.

Cerca de 20% desse valor será destinado a bens, infraestruturas e equipamentos.

Discurso planeado para esta segunda-feira vai realçar a ameaça aérea da Rússia.

O primeiro-ministro voltou a garantir que o aumento de verbas na Defesa para os 2% do PIB não vai retirar dinheiro à Segurança Social nem colocar em causa as contas públicas.

O secretário-geral da NATO fala num "apoio alargado" dos países da Aliança Atlântica. Proposta será discutida na cimeira da NATO, que vai decorrer a 24 e 25 de junho em Haia.

As declarações do governante alemão surgem em pleno debate sobre a nova meta de despesa para alocar 5% do PIB à defesa até 2032.

A informação é publicada no dia em que a Comissão Europeia divulga o pacote de primavera do Semestre Europeu, o quadro anual da União Europeia (UE) para coordenar a política económica, orçamental, social e de emprego.