Em causa está uma notícia divulgada esta terça-feira pela revista "Sábado" que refere alegados despedimentos de cinco trabalhadoras do partido que tinham sido mães há pouco tempo, entre os anos de 2022 e 2024.
O CEO da Coindu, António Cândido, a empresa afirma que "tem cumprido de forma consistente e pontual todas as suas obrigações salariais para com os seus colaboradores, garantindo os pagamentos nos prazos prescritos ao longo de toda a sua história".
O processo prevê a saída de toda a direção do Diário de Notícias. A direção interina vai ser assumida por Bruno Contreiras Mateus, atual diretor do Dinheiro Vivo.
O prazo para as rescisões amigáveis termina esta quarta-feira. A confirmar-se o despedimento de 200 trabalhadores, pode estar em causa o funcionamento de JN, TSF, DN e O Jogo.
Banco terá agora de fazer pagamentos aos trabalhadores que intentaram o processo, que segundo o acórdão são nove. Despedimento coletivo abrangeu 56 trabalhadores.