Pode ter medido cerca de sete metros de comprimento e pesado mais de 1.000 quilos. A sua microestrutura óssea sugere que era um adulto de cerca de 19 anos.
Os cientistas apelidaram a nova espécie de "Cariocecus bocagei", em alusão à antiga divindade da guerra venerada pelas populações locais no período pré-romano (Cariocecus) e em homenagem a José Vicente Barbosa du Bocage, um naturalista português do XIX ("bocagei").
O fóssil de um réptil marinho descoberto em 2021, no concelho da Marinha Grande, é de uma nova espécie de ictiossauro (lagartos-peixes), nova no mundo científico, e foi a primeira identificada na Península Ibérica. Fóssil foi batizado de "Gadusaurus aqualigneus".
Chama-se Qunkasaura pintiquiniestra e permite explicar aspetos até então desconhecidos da história dos últimos dinossauros gigantes da Europa. Uma parte do esqueleto do dinossauro está exposta no Museu de Paleontologia de Castilla-La Mancha, em Cuenca.
A casa indicou que a sua especialista Cassandra Hatton documentou o processo, incluindo escavação, restauro e "preservação de informações contextuais, como impressões de pele fossilizada e três "ossículos" (armadura de garganta)" que foram vendidos juntamente com o esqueleto.
Publicada na revista internacional Historical Biology, a descoberta permitiu identificar uma nova espécie de dinossauro, denominada 'Moyenisauropus lusitanicus'.
De acordo com o regulamento de gestão da área protegida, ficam interditadas alterações à morfologia das arribas, escavação, corte, extração e ainda atividades desportivas motorizadas, alpinismo, rapel, escalada ou montanhismo, entre outros.