No julgamento do caso BES, o antigo primeiro-ministro recorda duas reuniões que teve com Ricardo Salgado e dois outros administradores do banco, quando foi pedido um financiamento de dois mil milhões de euros através da Caixa Geral e Depósitos para o GES. Pedro Passos Coelho diz que o pedido não tinha "viabilidade" e "não fazia sentido que o risco do GES fosse imputado à CGD".