O jovem italiano foi a pessoa com esta doença que viveu mais tempo. A doença é caracterizada por induzir envelhecimento acelerado, aterosclerose grave e morte prematura em idade média de aproximadamente 14 anos.
Doença é rara, incurável e afeta desempenho do coração e dos pulmões. Sintomas são facilmente confundidos com outras doenças. Diagnóstico tardio pode acabar num transplante de órgãos.
Caso foi notificado pelo país à OMS a 10 de julho. Esteve internado há mais de um mês, mas desconhece-se a origem da transmissão da doença, mais mortal que a Covid-19.
A doença, considerada rara, foi recentemente diagnosticada em dez casos em Portugal, dos quais dois já resultaram em morte. A síndrome afeta sobretudo homens a partir dos 50 anos e alguns dos sintomas contemplam febre, anemia, fadiga extrema, lesões na pele e articulações e, em casos mais graves, perda de mobilidade.
A jovem de 24 anos será uma de cinco doentes que vão receber o novo tratamento, mas o diretor clínico do Hospital de Santa Maria garante que a decisão não tem a ver com a exposição mediática do caso de Constança Braddell.
Constança Braddell, de 24 anos, tem fibrose quística. Luta por ter acesso a um medicamento que lhe pode dar qualidade de vida, e acusa o Infarmed de nada fazer para a ajudar. Autoridade do Medicamento garante: "não iremos ficar indiferentes a qualquer pedido que nos seja submetido".
Constança Braddell tem fibrose quística e escreveu numa publicação nas redes sociais que há um medicamento que lhe pode dar uma vida com qualidade, mas ainda não é comercializado em Portugal. Culpa as autoridades de saúde e autoridades do medicamento por vedarem uma solução que “lhe prolonga a vida”.