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Em 15 de fevereiro, a Agência Mundial Antidopagem anunciou que o tenista ia cumprir um período de ineligibilidade entre 9 de fevereiro e 4 de maio, devido a teste positivo em março de 2024.
A tenista britânica fez reação alérgica, o que até pode provocar choque anafilático, no caso de picada de uma "jack jumper". No entanto, escolheu "não arriscar" e recusou a aplicação de um spray antisséptico utilizado para aliviar os sintomas.
O número um do ténis mundial testou positivo duas vezes, mas um painel independente ilibou-o de qualquer culpa ou negligência. A Agência Mundial Antidopagem recorreu e o Tribunal Arbitral do Desporto deu provimento.
Simone Fragoso, que já tinha competido em três Jogos Paralímpicos como nadadora, acusou consumo de estanozolol, uma substância proibida pela Agência Mundial Antidopagem, na classe de esteroides anabólicos.
O ciclista português, que foi medalha de bronze na prova de contrarrelógio de ciclismo de estrada da classe H5 em Paris 2024, reafirma inocência. Porém, não vai recorrer, porque "seria moroso, dispendioso e com poucos efeitos práticos".
Ciclista foi terceiro classificado no contrarrelógio de estrada da classe H5, no entanto, com esta desclassificação, o número de pódios de Portugal em Paris 2024 desce de sete para seis.
Número 2 mundial defendeu que controlo positivo se deveu a contaminação de medicamento sem prescrição, que usou para combater problemas de sono. A IATA aceitou a justificação.
Nuno Ribeiro falou pela primeira vez no julgamento da operação 'Prova Limpa' e disse que Quintanilha era "mestre da manipulação" e "queria ganhar a todo o custo".
Ciclista medalhado nos Jogos Paralímpicos foi "do céu ao inferno", após acusar a presença de uma substância proibida, num exame realizado em Paris, dois dias antes de competir.