Líder parlamentar do PSD denuncia "campanha orquestrada" contra Luís Montenegro e assegura que não vai pedir maioria absoluta para a AD. Hugo Soares não se compromete com resposta sobre se PSD forma Governo se ficar em segundo lugar e desafia Pedro Nuno Santos a pedir desculpa à família do primeiro-ministro.
Líder parlamentar do PSD denuncia "campanha orquestrada" contra Luís Montenegro e assegura que não vai pedir maioria absoluta para a AD. Hugo Soares não se compromete com resposta sobre se PSD forma Governo se ficar em segundo lugar e desafia Pedro Nuno Santos a pedir desculpa à família do primeiro-ministro.
A mais recente sondagem mostra que a Iniciativa Liberal foi o partido que mais cresceu com a crise política. Coligação de PSD e CDS cresceu quase um ponto desde que se descobriu a empresa familiar de Luís Montenegro, enquanto as intenções de voto no PS se mantiveram inalteradas com a crise política e o Chega caiu ligeiramente.
Nem só de legislativas se fala, esta semana, nas Novas Crónicas da Idade Mídia. Destaque também para os 46 anos do Correio da Manhã, o fim do Skype, a administração Trump e os media e ainda os habituais Grandes Enigmas.
Em declarações à margem do Conselho Europeu, o primeiro-ministro comenta sondagem e espera que os eleitores reforcem "a confiança que depositaram na AD nas últimas eleições legislativas".
No programa "Casa Comum", Mariana Vieira da Silva e Duarte Pacheco debateram as relações entre PS e PSD, a formação de coligações pós-eleitorais depois de Maio. Pode ser o fim do "não é não" do PSD?
No programa "Casa Comum", Mariana Vieira da Silva e Duarte Pacheco debateram as relações entre PS e PSD, a formação de coligações pós-eleitorais depois de Maio. Pode ser o fim do "não é não" do PSD?
O Social-democrata Duarte Pacheco defende que, em caso de vitória do PSD, e se o PS não viabilizar um governo minoritário, o seu partido deve procurar formar uma "geringonça" de direita que inclua o Chega. No programa Casa Comum, o antigo deputado apela a que PS e PSD viabilizem um possível governo minoritário de quem ganhe as eleições.
Se assim não acontecer, Pacheco defende que PSD deve abandonar o princípio do "não é não" face ao partido de André Ventura. Em resposta, Mariana Vieira da Silva responde que os socialistas não mudaram a sua posição de 2015. ou seja, a possível formação de um governo alternativo com base num entendimento à esquerda.
A medida de dissolução do Parlamento entra em vigor na quinta-feira e vai restringir a atividade dos deputados nos próximos meses. Eleições legislativas estão marcadas para 18 de maio.
Paulo Raimundo afirmou que, nas eleições legislativas antecipadas de 18 de maio, confrontam-se "duas visões alternativas sobre as empresas e sobre os setores estratégicos".