Em entrevista à Renascença, o antigo Chefe do Estado-Maior da Armada diz que o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa fez bem em esperar pelo desfecho da moção de confiança antes de tomar qualquer decisão. Considera que ainda é cedo para anunciar se vai ou não ser candidato à Presidência da República, porque a preocupação dos portugueses, neste momento, é a crise política.
Eurodeputada do PS diz que a União Europeia foi "ingénua" quanto às consequências da vitória de Donald Trump na América, critica a falta de capacidade de reação e avisa que é preciso começar a equacionar a criação de um exército europeu.
"Deram-me as boas-vindas, mas isso não quer dizer que tenha chegado à campanha presidencial", disse o antigo chefe do Estado Maior da Armada, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Gouveia e Melo garantiu que é preciso defender o estado social.
António José Seguro não diz que é candidato presidencial, ainda está a “ouvir o país”, mas esta segunda-feira, perante uma plateia de jovens, avisou que é preciso “políticos diferentes” e que respondam aos problemas concretos dos portugueses.
Marques Mendes escolheu Duarte Marques, antigo líder da JSD, para director de campanha. Nunes Liberato, que foi chefe da casa civil de Cavaco Silva, é o mandatário financeiro da candidatura.
Apoiante de Gouveia e Melo, o autarca de Oeiras considera que Marques Mendes é um "candidato de recurso" e que Durão Barroso, antigo primeiro-ministro e presidente da Comissão Europeia, "tem uma experiência política única em Portugal" e nunca fechou a porta à Presidência da República.
Líder centrista defende que o "impulso" deve vir do próprio candidato e questionado sobre o nome de Paulo Portas, garante que não se refere a “nenhum nome em particular”.