José Luís Carneiro avisou que é o PS que define a hierarquia das suas prioridades e que a primeira são as autárquicas, referindo, sobre as presidenciais em 2026, que "cada coisa a seu tempo".
Depois de criticar a falta de debate antes da escolha do secretário-geral do PS, a antiga ministra assegura que José Luis Carneiro "será abrangente" na sua direção ao dar sinais de ser agora "mais colegial". Na Renascença, a dirigente socialista defende um PS a garantir estabilidade, a dialogar em certos temas com o PSD, mas sem assinar acordo por 4 anos com a AD.
A noite eleitoral, a vitória da AD, o crescimento do Chega por "culpa dos media" (?), a demissão de Pedro Nuno Santos e a nova liderança do PS são alguns dos temas em discussão nesta edição das Novas Crónicas da Idade Mídia.
Presidente do PS avisa partido para ano “muito trabalhoso” e para um populismo que “tanto mora no facilitismo da negação, como no desvario da promessa”.
Em 2020, à mesma hora, a afluência ficou-se pelos 9,12% e quatro anos antes foi ainda mais baixa, situando-se nos 7,47%. A abstenção foi de 54,59% em 2020 e de 59,15% em 2016.
O PS local discordou da imposição de um candidato oriundo de fora do distrito. O médico natural de Lisboa foi aprovado na reunião da federação de Vila Real por um voto apenas.
Eurodeputado socialista e vice-presidente do Parlamento Europeu assume que "não depende só" de António Costa, mas acredita que o ainda primeiro-ministro é muito reconhecido "para além da família socialista".
Líder do PS Açores não responde se abandona cargo se perder eleições de 4 de fevereiro. E o PS deve falar sobre a justiça? “Deve focar-se no essencial”.