Em declarações à Renascença, o bispo de Setúbal reforça a preocupação manifestada numa nota episcopal sobre o momento politico que o país atravessa. E esclarece que quando aludiu a situações de assassinio de caracter se estava a referir a Miguel Macedo, ex-ministro recentemente falecido.
Nota episcopal do bispo de Setúbal defende que a República deve criar de mecanismos de defesa dos eleitos quando "caem ou são arrastados para a lama". O cardeal diz que “os católicos têm a obrigação de participar" no ato eleitoral e apela: "Sejamos mais exigentes com as candidaturas e connosco próprios."
Nota episcopal do bispo de Setúbal defende que a República deve criar de mecanismos de defesa dos eleitos quando "caem ou são arrastados para a lama". O cardeal diz que “os católicos têm a obrigação de participar" no ato eleitoral e apela: "Sejamos mais exigentes com as candidaturas e connosco próprios."
Paulo Raimundo afirmou que, nas eleições legislativas antecipadas de 18 de maio, confrontam-se "duas visões alternativas sobre as empresas e sobre os setores estratégicos".
O líder do CDS-PP reafirmou que "caiu um bom Governo", acreditando que os portugueses "percebem que esta interrupção, esta crise política, é totalmente anormal e escusada"
Patriarca de Lisboa aponta que o país vai ficar "em standby" num cenário internacional complexo. Já sobre o cessar-fogo na Ucrânia, D. Rui Valério pede "cedências de parte a parte".
Patriarca de Lisboa aponta que o país vai ficar "em standby" num cenário internacional complexo. Já sobre o cessar-fogo na Ucrânia, D. Rui Valério pede "cedências de parte a parte".
João Torres (PS) admite que os socialistas vão "avaliar a situação" depois das eleições. Alexandre Poço (PSD) reitera o "não é não" ao Chega. Quem empurrou o país para a crise política? Passa-culpas mantém-se. Ambos discordam de um bloco central.