emissões poluentes

Estão em causa emissões de dióxido de enxofre, de óxidos de azoto (NOx) e de poeiras provenientes de médias instalações de combustão.

Documento revelado na COP29, em Baku. Aumento da área ardida penaliza Portugal no Índice de Desempenho das Alterações Climáticas, mas o país mantém a classificação alta. Associação ambientalista ZERO considera que a “maior falha política climática” acontece nas emissões provenientes do transporte rodoviário.

O Global Carbon Project estima em 50% a probabilidade de o aquecimento global exceder 1,5°C de forma consistente em cerca de seis anos.

​O betão está associado a emissões significativas de gases de efeito de estufa, seja no processo de produção de cimento, seja no alto consumo de energia. Estima-se que 6% dos impactos das alterações climáticas na UE se devem a essas emissões.

A TAP foi, no ano passado, a empresa que mais aumentou as suas emissões, e ocupa o terceiro lugar no TOP-10 divulgado esta terça-feira pela associação ambientalista Zero.

Estas metas serão aplicáveis aos camiões médios, aos camiões pesados com peso superior a 7,5 toneladas e aos autocarros de turismo, bem como aos veículos de serviço correspondentes a partir de 2035.

A EPA sugeriu que, no seu cenário preferido, a indústria poderia cumprir o objetivo se, em 2032, as vendas dos novos veículos forem 67% de elétricos.

O balanço do ano passado foi agravado por um declínio recorde na produção hidroelétrica global, em resultado das secas severas e prolongadas em várias regiões do mundo.

O problema é particularmente grave nos países em desenvolvimento, que dependem da importação de veículos pesados usados, por vezes em mau estado de conservação, poluentes e inseguros.

Mais de metade da redução das emissões foi feita graças ao uso de eletricidade menos poluente.