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De acordo com a PSP, as ocorrências registadas no ano letivo 2023/2024, no âmbito do Programa Escola Segura (PES), subiram relativamente a 2022/2023, apesar de ainda se encontrarem abaixo da média da última década (4.445).
Há uma campanha a decorrer em simultâneo nas redes sociais, como forma de também combater o cyberbullying. No ano passado, foram sinalizadas quase três mil ocorrências criminais pelo Programa Escola Segura.
Grupo de jovens com comportamento suspeito foi conduzido para a Esquadra da PSP da Marinha Grande, de onde os alunos só saíram acompanhados pelos pais.
Em tempo de regresso às aulas, o Explicador Renascença desta quinta-feira detalha alguns dos conselhos das autoridades destinados a pais e alunos para que tudo correm sem sobressaltos de segurança no novo ano letivo.
A maioria das ocorrências reportadas no último ano letivo aconteceram no interior do recinto escolar (2.873), e, destas, prevalecem as ocorridas fora da sala de aulas.
Na sequência da investigação em curso para apurar os factos da denúncia do Centro Padre Alves Correia, o Ministério da Educação diz que foi identificado um "caso de agressões entre dois alunos" e não uma situação a envolver o ataque de seis alunos a um menor estrangeiro.
Sobre as afirmações da APAV que revelam que há escolas que desvalorizam e não reportam casos de violência, Fernando Alexandre diz desconhecer a existência dessas situações. “Nenhum dos casos de violência pode ser desvalorizado por nenhuma escola”, sublinha.
Maria Rosário Ramalho disse que lidera pediu à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens que fizesse avaliação da situação, estando a aguardar por resposta. Ministro da Educação volta a reiterar que o ministério não tem reporte de nenhum caso nas escolas como o que foi denunciado pelo Centro Padre Alves Correia (CEPAC).